Na alma
Da
informação
Na
voz torta e estridente
Na
leitura que vem na contramão
Na
mudez sofisticada
Dos
gêmeos petrificando Ela
Sofismas
arquitetônicos
No
formato de Castelinho
Quem
vem sordidamente do âmago
Gerando
pensamentos tortos e sub-reptícios
Alterando,
assim, a emoção
No
paladar
Da
pureza Osteogênica
De
uma santa
em
busca da procissão do Senhor Morto
de
uma puta revestida em delegacias
onde
a cama
transubstancia-se
em oblação
Faroeste
caboclo
A
entremear o tato por uma falsa mão
Uma
síndrome a cavalgar em pânico
Para
se parafrasear os olhos
E
um deserto em flor
Murchando
o tempero
Dos
filmes policiais
Esvaído
pela hipocrisia em chamas
Porque
nunca houve amor.
Meu Amigo Querido.
ResponderExcluirFiquei imensamente feliz com sua presença no meu blog depois de tanto tempo
de ausência.
Eu sinto saudades dos tempos passados quando ter blog era o máximo .
Saudade eu sinto mesmo é de um amigo que sempre foi tão carinhoso e extremamente gentil comigo.
Meu Amigo.Desejo a você um abençoado final de semana,
beijos ..Feliz Pascoa.
Evanir.
Lindo esse poema, que foi acompanhado de uma música também linda!!!
ResponderExcluirBeijos e beijos
http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/
Toda cegueira produz marcas e a constatação da verdade dói.
ResponderExcluirVocê é rico em sua forma de se expressar.
Desejo-lhe uma abençoada Páscoa. Bjs.